sexta-feira, 29 de julho de 2011

Fonógrafo

Em 1877, o americano Thomas Alva Édison inventou o aparelho que consistia um cilindro de latão preso a dois mancais, e sobre o qual havia um sulco helicoidal que o recobria ao longo do seu comprimento. Era revestido por uma delgada lâmina de estanho. O som, recolhido por um funil cônico, provocava a vibração de um diafragma metálico que constituía a base do funil: dali o movimento transmitia-se a uma agulha, presa a uma mola chata, a qual gravava na folha de estanho, sobre o sulco do cilindro de latão subjacente. Para escutar o que foi gravado, era só girar manualmente a manivela que fazia o cilindro girar, fazendo a agulha percorrer o sulco. O movimento da agulha fazia oscilar o diafragma metálico, produzindo uma vibração sonora. A amplificação era feita por meio mecânico do mesmo funil em trompa usado no processo de gravação. Em relação ao fonógrafo, o gramofone introduziu uma inovação, o disco no lugar do cilindro metálico. Pesado, frágil e com pouco espaço para gravar e fácil desgaste o disco do gramofone foi antecessor dos discos microssulco (vinil ou PVC) desses rudimentares equipamentos surgiram os atuais modernos. O microssulco. Até 1948, obtinha-se o som por meio do disco girando-se a 78 rotações. A American Columbia, porém, introduziu o microssulco naquele ano. Um disco de matéria plástica, muito mais leve e elástico. Girando a uma velocidade de 33 1/3 de rpm. Desde 1958 a gravação era feita em sistema estéreo, no qual os dois canais sonoros estão separados em dois canais.

Postado por: Lane Dalcin

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